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Dr. Adriano Reis

Otorrinolaringologista

em São José do Rio Preto

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Especialista em reabilitação auditiva.

Cirurgia do ouvido crônico

Otorrinolaringologia em geral

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Dr. Adriano Reis Otorrinolaringologista

CRM/SP 180.092 | RQE 77962

Especialista em reabilitação auditiva e cirurgia do ouvido

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com Dr. Adriano Reis

Formação

•   Graduação em Medicina pela Faculdade Atenas (2013)

•   Residência Médica em Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Fácil pelo Instituto Maniglia (2019)

•   Título de Especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial –ABORL (2019)

•   Fellow de Otologia Clínica e Cirúrgica pela Clínica Paparella (2019)

•  Preceptor dos residentes da disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.

Entenda como é feita a Reabilitação Auditiva

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Dúvidas frequentes sobre
Reabilitação Auditiva

O implante coclear é um dispositivo eletrônico médico implantado cirurgicamente que é usado para tratar a perda auditiva severa a profunda em pessoas que não se beneficiam de aparelhos auditivos convencionais. O implante coclear funciona convertendo os sons do ambiente em sinais elétricos que estimulam diretamente o nervo auditivo, permitindo que pessoas com perda auditiva significativa possam perceber os sons e a fala de maneira mais clara.

Os aparelhos auditivos são dispositivos eletrônicos usados externamente para amplificar e melhorar os sons para pessoas com perda auditiva. Eles consistem em um microfone que capta o som ambiente, um amplificador que aumenta o volume dos sons e um alto-falante que direciona os sons amplificados para o ouvido do usuário. Os aparelhos auditivos são frequentemente utilizados para tratar diferentes graus de perda auditiva.

A diferença principal entre o implante coclear e o aparelho auditivo está na forma como eles tratam a perda auditiva. Enquanto os aparelhos auditivos amplificam os sons para torná-los audíveis para o usuário, o implante coclear substitui as estruturas auditivas danificadas, estimulando diretamente o nervo auditivo com sinais elétricos. Os implantes cocleares são mais apropriados para perda auditiva severa a profunda, especialmente quando os aparelhos auditivos não traz mais benefício ao paciente.

Quase todas as perdas auditivas são passíveis de tratamento, cursando com uma melhora significativa da qualidade auditiva. A recuperação auditiva depende da causa, gravidade e tipo de perda auditiva. Alguns tipos de perda auditiva podem ser tratados ou melhorados com o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou outros dispositivos médicos. No entanto, são pouquíssimos casos que não existem soluções apropriadas para uma reabilitação auditiva satisfatória. É importante consultar um médico especialista para uma avaliação detalhada e recomendações de tratamento apropriadas.

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Conheça sobre as Cirurgias do Ouvido

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Dúvidas frequentes sobre Cirurgia no Ouvido

As cirurgias de ouvido são consideradas complexas e delicadas devido à anatomia complexa e sensível do ouvido. O ouvido possui estruturas minúsculas, como os ossículos auditivos, o tímpano e as delicadas estruturas do ouvido interno. Qualquer intervenção cirúrgica requer precisão extrema para evitar danos a essas estruturas. 

Além disso, o ouvido está localizado perto de outras estruturas importantes, como os nervos faciais e cranianos, bem como o cérebro. Isso exige que os cirurgiões trabalhem com cuidado para evitar danos a essas estruturas vitais.

Outro ponto importante é que o ouvido é essencial para a audição e o equilíbrio. Qualquer manipulação inadequada pode resultar em perda auditiva, zumbido, vertigem ou outros problemas de equilíbrio.

E finalmente, muitas cirurgias de ouvido requerem equipamentos e técnicas especializados, como microscópios cirúrgicos de alta potência e instrumentos precisos para operar em espaços pequenos.

Dada a complexidade dessas cirurgias, é essencial que sejam realizadas por cirurgiões especializados em otorrinolaringologia (otorrinos) com experiência e conhecimento na anatomia e técnicas cirúrgicas relacionadas ao ouvido.

A cirurgia de ouvido é recomendada em uma variedade de situações, geralmente quando os problemas auditivos ou as condições relacionadas ao ouvido não podem ser adequadamente tratados com métodos não cirúrgicos. Algumas situações em que a cirurgia de ouvido pode ser recomendada incluem:

  • > Perda Auditiva Severa a Profunda: Quando a perda auditiva é significativa e não pode ser corrigida com aparelhos auditivos ou outros tratamentos, a cirurgia de implante coclear pode ser considerada.
  • > Infecções Crônicas: Infecções de ouvido que não respondem ao tratamento médico convencional podem exigir cirurgia para drenagem, limpeza ou remoção de tecidos infectados.
  • > Perfurações do Tímpano: Perfurações persistentes no tímpano que não se fecham naturalmente podem requerer uma cirurgia chamada timpanoplastia para reparar o tímpano.
  • > Colesteatoma: Crescimentos benignos de pele no ouvido médio, conhecidos como colesteatomas, podem causar infecções recorrentes e danos às estruturas. A cirurgia é muitas vezes necessária para remover o colesteatoma.
  • > Mastoidite: Infecção das células mastoides que não responde ao tratamento com antibióticos pode exigir uma mastoidectomia, onde as células afetadas são removidas.
  • > Tumores: Tumores no ouvido ou nas estruturas circundantes podem exigir cirurgia para remoção e tratamento.
  • > Disfunções do Equilíbrio: Em alguns casos de vertigem ou problemas de equilíbrio relacionados ao ouvido interno, a cirurgia pode ser uma opção.
  • > Outras Condições Específicas: Existem outras condições menos comuns que podem requerer cirurgia de ouvido, dependendo da situação clínica.

Sempre é importante discutir com um otorrinolaringologista ou um profissional de saúde especializado para determinar se a cirurgia de ouvido é apropriada para sua condição específica.

Algumas infecções de ouvido, especialmente as crônicas, podem exigir cirurgia devido a vários fatores relacionados à natureza da infecção e à anatomia do ouvido. Aqui estão alguns motivos pelos quais infecções de ouvido crônicas podem necessitar de intervenção cirúrgica:

  • > Resistência aos Antibióticos: Infecções de ouvido crônicas podem desenvolver resistência aos antibióticos utilizados para tratá-las. Quando os tratamentos convencionais não são mais eficazes, a cirurgia pode ser considerada para remover tecidos infectados ou drenar pus acumulado.
  • > Persistência das Infecções: Algumas infecções de ouvido não melhoram mesmo após tratamentos prolongados com medicamentos. Nesses casos, a cirurgia pode ser necessária para remover a fonte da infecção, como um colesteatoma ou tecido infectado.
  • > Prevenção de Complicações: Infecções crônicas podem levar a complicações graves, como danos a estruturas do ouvido, perda auditiva permanente ou até infecções que se espalham para outras áreas da cabeça e pescoço. A cirurgia pode ser uma medida preventiva para evitar essas complicações.
  • > Eliminação de Focos de Infecção: Cirurgias são frequentemente usadas para eliminar áreas onde as bactérias podem se esconder e proliferar, como no caso de um colesteatoma. Isso ajuda a evitar infecções recorrentes.

Lembrando que a decisão de realizar cirurgia para infecções de ouvido crônicas é tomada após uma avaliação médica detalhada pelo otorrinolaringologista.

As cirurgias com foco no ouvido são realizadas pelo médico otorrinolaringologista, hoje com o avanço dos estudos foi criadas várias áreas distintas com suas sub especializações em nariz ouvido e garganta. No casos de ouvido surgiu a otologia que é a área que fica responsável pelo tratamento clínico e cirúrgico das alterações dos ouvidos.

É importante escolher um cirurgião que seja certificado em otorrinolaringologia e que possua experiência em cirurgias de ouvido.

Saiba tudo que o otorrinolaringologista trata

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Dúvidas frequentes sobre otorrinolaringologia

Você deve procurar um otorrinolaringologista quando estiver enfrentando problemas relacionados ao ouvido, nariz ou garganta. Isso inclui sintomas como perda auditiva, tontura, zumbido, dor de garganta persistente, dificuldade para respirar pelo nariz, ronco intenso, infecções recorrentes no ouvido ou garganta, entre outros. Se você estiver com algum sintoma incomum ou persistente nessas áreas, um otorrinolaringologista pode diagnosticar e tratar sua condição de maneira adequada.

  1. Para escolher um otorrinolaringologista qualificado e confiável, considere as seguintes etapas:
  • Peça recomendações a médicos de confiança, amigos ou familiares.
  • Verifique as credenciais e a formação educacional do médico.
  • Verifique se o otorrinolaringologista é certificado pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (SBORL-CCF).
  • Pesquise as avaliações e opiniões de pacientes anteriores.
  • Verifique se o médico possui experiência relevante na área que você precisa, como cirurgia de ouvido, nariz ou garganta.
  • Avalie a comunicação e empatia do médico durante a primeira consulta.
  1. Durante uma consulta com um otorrinolaringologista, você pode esperar o seguinte:
  • Discussão detalhada dos seus sintomas e histórico médico.
  • Exame físico da área afetada (ouvido, nariz ou garganta).
  • Perguntas sobre hábitos de saúde, exposições ambientais ou ocupacionais.
  • Realização de testes diagnósticos, se necessário, como audiometria, endoscopia nasal ou outros exames específicos.
  • Recebimento de um diagnóstico e explicação da condição.
  • Discussão das opções de tratamento, que podem incluir terapias médicas, cirurgia ou outras intervenções.
  • Espaço para fazer perguntas e esclarecer dúvidas sobre sua condição e tratamento.

Lembrando que cada consulta pode variar de acordo com a sua condição e as práticas do médico específico.

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Respiração nasal. Conheça cirurgias menos invasivas para resolver esse problema!

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Dúvidas frequentes sobre Respiração Nasal

  1. A respiração nasal desempenha várias funções cruciais para a saúde:
  • Filtração do ar: O nariz filtra impurezas e partículas do ar, ajudando a proteger os pulmões.
  • Umidificação e aquecimento: A mucosa nasal umidifica e aquece o ar inalado, evitando o ressecamento das vias respiratórias.
  • Produção de óxido nítrico: O nariz produz óxido nítrico, que dilata os vasos sanguíneos e auxilia na regulação da pressão arterial.
  • Olfato: O nariz desempenha um papel importante no sentido do olfato, que está ligado ao sabor dos alimentos e à percepção do ambiente.
  1. Dificuldades na respiração nasal podem ser causadas por:
  • Desvio de septo: Desalinhamento do septo nasal.
  • Pólipos nasais: Crescimentos anormais na mucosa nasal.
  • Alergias: Inflamação da mucosa devido a reações alérgicas.
  • Infecções: Como sinusite ou resfriado.
  • Rinite: Inflamação crônica da mucosa nasal.
  • Congestão: Inchaço das vias nasais devido a fatores como resfriados.
  • Fraturas ou lesões nasais.
  • Hipertrofia da adenoide – causa muito frequente de obstrução nasal na infância
  1. A obstrução nasal pode dificultar a passagem de ar durante o sono, resultando em:
  • Ronco: A dificuldade em respirar livremente pode levar ao ronco.
  • Apneia do sono: Em casos graves, a obstrução pode causar interrupções na respiração durante o sono.
  • Perturbação do sono: A dificuldade em respirar confortavelmente pode causar despertares frequentes e sono de má qualidade.

Sim, em certos casos, a cirurgia é uma opção para tratar problemas de obstrução nasal. Procedimentos como a septoplastia (correção do desvio de septo) e a cirurgia de remoção de pólipos podem ser realizados para melhorar a respiração nasal. No entanto, a decisão de realizar cirurgia deve ser tomada após uma avaliação médica detalhada para determinar a causa subjacente da obstrução e avaliar a gravidade do problema.

Saiba mais sobre Inflamações de garganta recorrentes

Dr. Adriano Reis, especialista
em reabilitação auditiva

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Dúvidas frequentes sobre Inflamações de garganta recorrentes

  1. Infecções de garganta recorrentes podem ocorrer devido a várias razões, incluindo:
  • Sistema imunológico enfraquecido.
  • Exposição frequente a germes, especialmente em ambientes lotados.
  • Presença de amígdalas ou adenoides aumentadas.
  • Uso excessivo ou incorreto de antibióticos.
  • Infecções crônicas ou não tratadas, permitindo a persistência dos agentes causadores.

     

  1. O tratamento dependerá da causa subjacente, mas pode incluir:
  • Antibióticos: Para infecções bacterianas.
  • Medidas de alívio: Analgésicos, anti-inflamatórios e gargarejos.
  • Tratamento de alergias: Para reduzir a inflamação da garganta.
  • Remoção cirúrgica das amígdalas ou adenoides, se necessário.
  1. Alguns fatores de risco incluem:
  • Idade: Crianças e adolescentes são mais propensos.
  • Exposição a germes: Ambientes lotados ou exposição frequente a pessoas doentes.
  • Sistema imunológico fraco.
  • Tabagismo: Fumar pode irritar a garganta.
  • Alergias: Rinite alérgica pode aumentar o risco de infecções.
  1. Sim, há uma diferença:
  • Amigdalite Recorrente: Envolve inflamação das amígdalas, duas glândulas localizadas na parte de trás da garganta. Pode causar dor de garganta, dificuldade ao engolir e febre.
  • Faringite Recorrente: Envolve inflamação da faringe, a parte da garganta localizada atrás da boca e do nariz. Pode causar dor de garganta, irritação, tosse e congestão nasal, sem necessariamente envolver as amígdalas.

Lembrando que é essencial consultar um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado caso você esteja sofrendo de infecções de garganta recorrentes.

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Lívia Morimotta
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Fiz uma cirurgia de urgência e fui muito bem atendida pelo Dr. Adriano Reis, extremamente profissional e atencioso.
Vandressa Barbosa de Oliveira
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Agilidade no atendimento, pontualidade. Os melhores especialistas. Fiz cirurgia e tive ótimo atendimento do início ao fim. Agradecimento em especial ao especialista em ouvido Dr. Adriano Guimarães Reis e sua equipe.
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